atividade de biologia (genética)

Interpretando o texto

1=De acordo com o texto podemos dizer que dois fatores principais adiaram a compreensão dos mecanismo hereditários. Que fatores foram esses?

O fator foi que as semelhanças nas famílias parecia não se importar para nenhuma regra geral, poisd as vezes herdamos, a cor dos olhos do nosso pai, o cabelo de nossa mãe a forma da orelha de um tio distante. O segundo fator foi um que atrasou muito a compreensão da herança foi o desconhecimento dos eventos de reprodução. Nos casos das plantas a noção de que cada uma fornecia células sexuais foi aceita apenas no século XIX. Os fatores de reprodução constituíam um mistério para os estudioso da vida, nenhuma teoria poderia explicar a hereditariedade de maneira satisfatória.

2= Segundo a crença popular “os meninos sempre puxam à mãe, enquanto as meninas sempre puxam o pai”. Qual é a sua opinião a respeito? Algum trecho do texto anterior contradiz essa afirmação?

Como o nome já diz, é uma crença popular pois não tem nada a ver que os meninos sempre puxam à mãe, enquanto as meninas sempre puxam o pai, pois são os genes dos pais que fazem a característica do seu descendente.
no texto : "um exemplo é o tipo de cabelo, homens com cabelo crespo casados com mulheres de cabelos lisos, quase sempre, filhos de cabelos ondulados", essa frase do texto fa diz que é apenas uma crensa popular.

3=Com as palavras abaixo, construa uma frase que represente uma noção atual e correta das idéias sobre a herança genética:

*cromossomos, genes, transmitidos de pais para filhos, gametas, DNA, óvulos, espermatozóides.

Quando um gameta masculino(espermatozóide) fecunda um gameta feminino (óvulo)é transmitido os genes que moram nos cromossomos. Esses genes são transmitidos de pais para filhos, dando a seus descendentes alguma característica de si através do DNA que é o material genético, onde os filhos podem ter características muito parecida com as dos pais.

filosofia

filosofia

Rumo à paz

No mundo de hoje, existem vários tipos de discriminação, entre elas estão: raça, religião, e cultura. Todos nos somos livres de pensar com liberdade, pois de acordo com a constituição dos direitos humanos a idéia de liberdade de pensamento de pensamento e de expressão, e a igualdade perante a lei pois todos humanos nascem livres e iguais, com dignidade e com direitos, entre eles o de não ser discriminado.
No nosso mundo existe cerca de 7 bilhões de pessoas, entre elas existem muitas diferenças, sejam de raça, cultura, crenças, religião e assim em diante. Muitas vezes acontece muita discriminação, levando a conflitos e muitas vezes levando muitas pessoas à morte. Ao invés de procurarem manter a paz, estão trazendo sofrimento.
A discriminação racial e étnica um dos maiores problemas do direito humano, atingindo tanto minorias étnicas quanto, em alguns casos, populações inteiras.
Muitas vezes nem sabemos, mas falemos ou fizemos algum gesto preconceituoso que acaba magoando alguém. Às vezes isso vem do quociente, o que mostra a quão velho é a maldade e a discriminação humana. Quando você sofre uma discriminação social muitas vezes pode ser terrível, mas pode te motivar a melhorar a vida. Não é por isso que devemos discriminar outras pessoas sendo mais pobre que eu, ou de outra cor.
Aceitar a diferença dos outros é maravilhoso, ao invés de tratar com indiferença as pessoas de classe social mais baixa tende ajuda-las como poder, pois é acabando com a discriminação e o preconceito, estaremos na estrada “rumo a Paz”.

BIOLOGIA

Os trabalhos de Mendel:
A primeira lei

Inicio da genética

Muito cedo na historia da humanidade, o ser humano notou que existe semelhanças entre pais e filhos. Isso se aplicava não apenas a espécie humana, mas também aos animais domésticos e as plantas cultivadas. No entanto o entendimento de como essas semelhanças era transmitido começou a se formar há menos de 140 anos. Por que a compreensão desses mecanismos não ocorreu antes?
Primeiro, as semelhanças nas famílias não pareciam apontar para nenhuma regra geral.
Herdamos às vezes s, a cor dos olhos de nosso pai, a forma do queixo de nossa mãe, a forma da orelha de um tio distante ou daltonismo de nosso avô materno. Para aumentar ainda mais a confusão, certos caracteres pareciam ser a “media” entre a característica paterna e a materna. Um exemplo é a herança do tipo de cabelo. Homens de cabelos crespos casados com mulheres de cabelos lisos têm, quase sempre, filhos de cabelos ondulados, caráter intermediário em relação ao de seus pais.
Outro fator que atrasou muito a compreensão da herança foi o desconhecimento dos eventos da reprodução. Durante muito tempo não ficou claro, por exemplo, o fato de que os progenitores de ambos os sexos, tanto em animais como em vegetais, participam da reprodução, cada um deles fornecendo células sexuais. No caso das plantas, essa noção foi aceita apenas em meados do século XIX, a partir de cruzamentos experimentais. Fica evidente, enquanto os próprios fatos da reprodução constituía um mistério para os estudiosos da vida, nenhuma teoria poderia explicar a hereditariedade de maneira satisfatória.
Para nos, que vivemos no século XXI, pode parecer estranho que conhecimentos tão elementares fossem ignorados durante tanto tempo. Afinal, nos dias de hoje a idéia de gene e de cromossomos, a maneira como eles se distribuem na divisão celular e o fato de o DNA ser o material genético são conceitos muito familiares. Até meados do século XIX, no entanto, tudo isso era desconhecido; a hereditariedade ainda não tinha uma explicação cientifica.
Em 1865, o monge tcheco Gregor Mendel, fazendo experiências com ervilhas, começou a esclarecer esse problema. Para explicar os resultados que estava obtendo, Mendel supôs a existência de genes (ou fatores) nos organismos e sugeriu um mecanismo de transmissão desses genes de pai para filho.
Os biólogos da época, porem, não entenderam a importância dos trabalhos de Mendel. Foi apenas no ano de 1900, depois da morte do pesquisador, que três outros cientistas, Correns, Tschermak e de Vries, confirmaram, cada um com seus experimentos, os resultados e as conclusões de Mendel. É, portanto, em 1900 que se iniciam as pesquisas sistemáticas de nossa ciência, que foi denominada genética. Porem foi somente por volta de 1910 que se extendeu que os genes “moram” nos cromossomos, e que são distribuídas as células-filhas nas divisões celulares.
Por fim, em 1944, verificou-se que os genes são pedaços de DNA. Dessas épocas em diante, inúmeras pesquisas fizeram com que se entendessem, cada vez melhor, como eles controlam a atividade das células.

biografia: Cesar e sezar- biologia vol. 3. editora saraiva- pg 12